O néctar da infância me alisa,
O limiar da plenitude me sorri,
A maravilha esplêndida me convoca: Gui!;
O ápice celestial me tranquiliza,
Existência macia de nuances ultra-magníficas,
Me abre as possibilidades de alegria sem fim,
E nesse agradabilíssimo interím,
Que abençoa espontaneamente meus dias,
Vejo quão bela é a vida em sua presença nada fictícia,
A estupenda dádiva que me aquece assim,
Sustenta minha existência com uma incomensurável carícia,
É uma cósmica energia mágica como marfim,
Então pra eternidade digo sim,
E que venham toda entropia e benção mesmo que sejam imensas na essência em demasia pra mim!